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Saúde mental no ambiente corporativo: da teoria à prática


Ilustração flat de uma profissional sentada diante de um notebook, cercada por ícones de saúde mental como cérebro, coração partido e símbolo de cuidado, representando os desafios do bem-estar no ambiente corporativo.

Nos últimos anos, a saúde mental deixou de ser um tabu e passou a ocupar espaço central nas estratégias de RH. E não é por acaso: o adoecimento psicológico já é um dos principais fatores de afastamento de colaboradores no Brasil.


Segundo dados do Observatório Nacional de Segurança Viária e Saúde, problemas relacionados à saúde mental representam quase 10% dos afastamentos registrados pelo INSS em 2023. Para o RH, transformar teoria em prática tornou-se uma necessidade urgente.



Por que a saúde mental é uma pauta estratégica


  • Produtividade: colaboradores saudáveis mentalmente apresentam maior engajamento e desempenho.

  • Retenção de talentos: empresas que cuidam do bem-estar reduzem turnover.

  • Imagem organizacional: políticas de saúde mental fortalecem a marca empregadora.

  • Redução de custos: afastamentos geram impacto financeiro direto na folha e nas operações.



Desafios mais comuns enfrentados pelo RH


  1. Falta de preparo de gestores para identificar sinais de estresse, burnout ou ansiedade.

  2. Ausência de políticas claras sobre acolhimento e acompanhamento de colaboradores.

  3. Estigma e preconceito ainda presentes no ambiente de trabalho.

  4. Dificuldade de medir impacto das iniciativas implementadas.



Da teoria à prática: ações que o RH pode adotar


1. Implementar programas de apoio psicológico

Parcerias com clínicas, teleatendimento e programas de assistência ao empregado (EAP) são soluções acessíveis e de alto impacto.


2. Promover campanhas internas de conscientização

Palestras, workshops e comunicações periódicas ajudam a reduzir o estigma sobre saúde mental.


3. Capacitar lideranças

Treinamentos para que gestores aprendam a identificar sinais precoces de sofrimento emocional e saibam como agir.


4. Flexibilizar políticas de jornada

Home office, horários flexíveis e banco de horas podem reduzir fontes de estresse.


5. Medir resultados

Pesquisas de clima, indicadores de absenteísmo e engajamento ajudam a monitorar o impacto das ações.



Exemplos de boas práticas no Brasil


  • Magazine Luiza: implementou canais de escuta ativa e programas de bem-estar.

  • Natura: reforça a saúde mental como parte da sua estratégia de sustentabilidade.

  • Banco do Brasil: criou programas de acompanhamento psicológico remoto para colaboradores em todo o país.



Conclusão


Cuidar da saúde mental não é apenas uma questão de responsabilidade social, mas também de eficiência organizacional. Cabe ao RH transformar políticas em ações práticas, criando um ambiente de trabalho saudável e produtivo.




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